quarta-feira, 21 de agosto de 2013

A outra

No ano em que me mudei para São Paulo, conheci um rapaz muito interessante.
Saímos algumas vezes e logo começamos a namorar.
O sexo com ele era maravilhoso, ele tinha pegada e sabia conduzir, como eu sempre fui mais submissa na cama, adorava ver as caras e bocas que ele fazia, me deliciava com o jeito santo e ao mesmo tempo arrogante com que ele agia.
Mas com um tempo de relacionamento tudo muda, não é? Pois é, ele começou a ficar menos interessado, não era tão safado e nem fazia tanta questão de me fazer delirar na cama, o sexo entre nós havia esfriado. Foi aí que eu decidi mudar algumas coisas na nossa intimidade.
Comprei um Chip com um número diferente e comecei a mandar torpedos me passando por outra.
Usei o nome de Julia, e na tentativa de excitá-lo dizia o nome dele e frases picantes.
Ele respondia apenas o necessário e ainda ficava perguntando de onde eu o conhecia e como eu havia conseguido o número de telefone e as informações sobre ele.
Eu claro não dava a mínima para as perguntas e continuava a mandar torpedos picantes do tipo:

"Roberto eu soube que você tem uma pegada maravilhosa... Estou louca para provar"

"Quando você vai me fazer delirar com o seu oral maravilhoso?"

"Estou vestindo uma lingerie vermelha nesse momento e imaginando como você faria para tirá-la "

Chegou um momento em que ele não respondia mais as mensagens da suposta Julia. (Risos) 
Nesse dia havíamos combinado de nos ver, ele iria dormir no meu apartamento.
Chegando o fim do expediente ele me ligou avisando que estava indo pra casa.
Eu me preparei, vesti a lingerie vermelha, me vesti de Julia.
Quando ele chegou e abriu a porta, eu o recebi assim:
-Oi Roberto! Prazer, eu sou a Julia!
Ataquei ele com  um beijo, tirando a roupa dele não deixando ele fazer perguntas.
Fui empurrando-o até o quarto e joguei ele na cama, disse pra ele não falar nada pra namorada pois ela poderia ficar com ciúme.
Coloquei uma venda em seus olhos e comecei a deslizar a minha língua pelo seu corpo, desci até o pau e fiz um oral bem babado com movimentos suaves e bastante pressão.
Descia chupando as bolas, passando a língua em sua virilha e voltava a chupar seu pau.
Não demorou muito ele disse:
-Vou gozar desse jeito amor!
Eu respondi:
-Meu nome é Julia!!!
Ele calou-se e em seguida gozou em minha boca.
Tirei a venda dos seus olhos e mostrei a minha boca vazia, insinuando que havia engolido sua porra.
Ele sorriu de canto e disse:
- Você me surpreendeu amor. Gostei!

Passamos a noite inteira fazendo amor e dando muita risada do ocorrido, ele só pensava em me recompensar pela surpresa agradável!
Com certeza essa fantasia deu certo.
 Experimente você também!

Beijos da Julia e até a próxima. (Risos)









terça-feira, 23 de julho de 2013

Primeira Fantasia

Fantasias eróticas...

Tomando leitinho.

"De fato, qualquer pensamento sexual é uma fantasia. E qualquer tipo de fantasia é eficaz para despertar a libido que existe em você."


Me tornei uma acompanhante de luxo há 3 anos atrás...
Quando comecei não tinha tanta experiência na cama, tive apenas um namorado com quem me casei aos 16 anos, eramos evangélicos e seguíamos à risca os ensinamentos e as regras impostas pela igreja. 
Sempre tive muito apetite sexual, mas por causa da religião me sentia presa. Isso fazia com que eu sufocasse os meus desejos sexuais.
 Meu marido era tímido, não conseguia se soltar na cama, então o sexo entre nós era na base do PPMM e só. Ele chegava ao orgasmo muito rápido e por isso eu não conseguia acompanhá-lo, indo dormir insatisfeita.
Nunca havia recebido um sexo oral, nunca havia chegado ao orgasmo.

O primeiro a gente nunca esquece...


Meu primeiro Orgasmo foi aos 20 anos. Quando estava fazendo faxina no quarto do meu irmão que havia acabado de se mudar da casa dos meus pais. 
Debaixo do colchão encontrei um livro que contava as fantasias sexuais de uma jovem de 28 anos que havia deixado de ser evangélica.
Comecei a ler o livro e fui me excitando, até que cheguei ao orgasmo. 
Eu me espantei, pois jamais havia experimentado aquela sensação de euforia misturada com borboletas no estômago e puro êxtase... Sentia minha vagina latejando e meus bicos dos seios bem duros e sensíveis, Oh... que sensação maravilhosa!!!
Foi nesse momento que eu despertei as minhas fantasias sexuais. 
Como não tinha coragem de realizar as tais fantasias com o meu marido, toda vez que eu queria atingir o orgasmo corria pro meu quarto e pegava o livro que eu deixava bem escondido dentro de uma caixa em cima do guarda roupas. Sentava na minha cama e só com a leitura do livro, sem ao menos me tocar, eu conseguia atingir o orgasmo.
Eu achava estranho, como eu poderia sentir mais prazer com uma simples leitura do que com o ato sexual entre meu marido e eu?
Depois de um tempo eu comecei a me viciar no livro (infelizmente o sexo rotineiro entre o casal deixa de ser interessante), então eu parei de fazer sexo com o meu marido e passei a me trancar por horas no meu quarto com o livrinho, rs.

A tentação...


Chegou um momento em que o livro já não fazia mais efeito, e eu havia lido ele 4 vezes, não despertava mais a minha imaginação. 
Até que um dia me apareceu a "tentação".
 Um japonês de cabelos longos, rosto perfeito, físico malhado e uma super tatuagem nas costas, sem camisa.
Passou por mim na rua e me cumprimentou, percebi que ele era recém chegado na cidade em que eu morava, pois a cidade era muito pequena e todos os habitantes se conheciam.
Fiquei olhando pra ele disfarçando até que o vi entrar na sorveteria.
Fui até la, nem de sorvete eu gostava, mas eu queria ter o prazer de ver aquele corpo novamente.
 Entrei na sorveteria e pedi um sacolé (um tipo de sorvete roliço feito de suco natural ou açaí, embalado num saquinho).
Ele estava sentado tomando o sorvete e eu me sentei na mesa da frente.
Comecei a chupar o sacolé com muito gosto e percebi que ele não parava de me olhar, quanto mais ele olhava, mais eu chupava com gosto.
Ele terminou o sorvete, pagou e saiu. Logo em seguida eu fiz o mesmo. 
Ao sair da sorveteria me deparo com ele encostado na parede de uma casa velha abandonada com um cigarro apagado na boca me olhando.
De repente ele me chama:
- Ei moça, pode me arrumar um isqueiro?
Eu toda sem graça respondi:
- Eu não fumo, desculpa!
-Tudo bem, então não vou mais fumar, (sorriu de canto). Como você se chama?
-Maria
-Prazer Maria, eu me chamo Hideki, você é muito bonita! Poderíamos nos conhecer melhor?
-Eu sou casada, não posso!
-Nossa tão nova e já é casada? Desculpa, não sabia...
-Tudo bem, não tem problema! Bom, vou nessa, até mais!
Virei as costa e dei um passo, mas o desejo de beijar aquele homem não me saiu da cabeça. Voltei atras e disse:
-Tudo bem, vamos conversar, mas em outro lugar para que ninguém nos veja juntos.
-Eu estou hospedado nessa casa abandonada, era da minha avó que se mudou pra capital, estou sozinho.
Eu entro, deixo a porta aberta e te espero na sala.
"Estava escurecendo e a rua era deserta".
Entrei na casa e começamos a conversar de repente me subiu o desejo, era mais forte que eu, tasquei o beijo na boca dele e puxando o corpo dele bem forte em direção ao meu senti que ele estava de pau duro. Me assustei, pois acreditava na lenda de que todo japonês tinha o pau pequeno. Mas não, ele tinha o pau grande e grosso. Delirei!
Começamos a nos pegar, beijos, amassos e muito tesão, senti minha vagina encharcar.
Ele arrancou a minha roupa e com a boca foi descendo, lambendo o meu corpo até chegar na minha vagina.
Com movimentos suaves da língua em meu clitóris ele me fez gozar em pouquíssimo tempo.
Depois do orgasmo maravilhoso, decidi recompensá-lo, fiz um oral bem caprichado usando as técnicas que havia aprendido com o livro, oral suave e com pressão sem deixar os dentes tocarem a glande. Ele também chegou ao orgasmo muito rápido. Gozou em minha boca. Eu inocente sem nunca ter experimentado o sabor da porra, fiquei com um pouco de nojo... Até que vem a surpresa! Ele me pede pra engolir... Eu balancei a cabeça dizendo que não. Ele insistiu! Pensei: Por que não? Vou experimentar.
Tudo bem, engoli, abri a boca mostrando pra ele. E sorriu e me chamou de safada. kkkk.
Não gostei muito da sensação de ter a garganta apertada pelo sabor amargo do líquido, mas a expressão de satisfação em seu rosto me recompensou.
A partir desse dia, comecei a pegar gosto pela coisa.
Dois meses depois me separei e vim morar em São Paulo. Foi quando me tornei profissional do sexo.
Não vi mais o Japa da estória, mas continuei realizando essa fantasia que eu adoro: Tomar leitinho quente!

Até a próxima pessoal!